She's lost control

terça-feira, 27 de dezembro de 2011


Confusion in her eyes that says it all
She's lost control
And she's clinging to the nearest passer by
She's lost control
And she gave away the secrets of her past
And said I've lost control again
And of a voice that told her when and where to act
She said I've lost control again

And she turned to me and took me by the hand
And said I've lost control again
And how I'll never know just why or understand
She said I've lost control again
And she screamed out, kicking on her side
And said I've lost control again
And seized up on the floor, I thought she'd die
She said I've lost control

She's lost control again
She's lost control
She's lost control again
She's lost control

Well I had to phone her friend to state her case
And say she's lost control again
And she showed up all the errors and mistakes
And said I've lost control again
But she expressed herself in many different ways
Until she lost control again
And walked upon the edge of no escape and laughed
I've lost control


She's lost control again
She's lost control
She's lost control again
She's lost control

I could live a little better with the myths and the lies
When the darkness broke in, I just broke down and cried
I could live a little in a wider line
When the change is gone, when the urge is gone
To lose control When here we come

Ei de centaura me transformar na égua selvagem que corre liberta pelas montanhas

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

 ´No decorrer do ano cometo tantos erros que, pela cultura judaico-cristã, chego a ter certeza que repetirei de ano. Mas a cada ano que passa, a cada erro cometido, descubro que estou me tornando cada vez mais um ser com mais sede ainda de aprender. Mais humana? Tenho receio de dizer isso, porque a humanidade causa tantas atrocidades...que prefiro usar o termo: torno-me mais natureza. Defendo-me, protejo e me volto para o que se mostra maior. Ei de centaura me transformar na égua selvagem que corre liberta pelas montanhas´ (Drica Gentile).


Couple coffee

terça-feira, 18 de outubro de 2011


Myspace: http://www.myspace.com/couplecoffee








COUPLE COFFEE é o casamento musical de LUANDA COZETTI e NORTON DAIELLO, artistas brasileiros residentes em Portugal. Ela faz tudo o que quer com a voz. Ele sola, acompanha, e mais do que isso: seu baixo canta. Dessa alquimia resulta uma Música espantosa, original e sofisticada. A comunicação com o público é imediata. Não há quem fique indiferente a tanto virtuosismo. Até agora lançaram 4 CDs em Portugal. Em 2005, com a formação de duo, estrearam com o CD "PURO". Em 2007 ampliaram o projeto, convidando o guitarrista Sergio Zurawski e o percussionista Ruca Rebordão para integrar o COUPLE COFFEE & BAND. Com esta formação gravaram os CDs "CO'AS TAMANQUINHAS DO ZECA!" (2007), "YOUNG AND LOVELY - 50 ANOS DE BOSSA NOVA" (2008) e "QUARTO GRÃO" (2010).





Gênero: Jazz / Latino / Pop
Local Lisboa, Po
Exibições de Perfil: 1294186
Último Login: 18/10/2011
Membro Desde 08/09/2006
Site http://www.myspace.com/couplecoffee
Selo de Gravação Transformadores (Portugal)




Tipo de Selo Indie


QUARTO GRÃO
(2010, Transformadores, Portugal)

Download: Clique aqui

Quarto CD, trazendo a estreia do grupo na composição. Nove canções são assinadas por Luanda e Norton com diversos parceiros, especialmente Tiago Torres da Silva. Participações de JP Simões, Sir Scratch, José Peixoto, José Salgueiro, Múcio Sá e Scheriff.


FAIXAS: Amor e Rock / Terra à Vista! / Vara de Marmelo / Luandando / Bom Prazer / Camafeu / Sambinha Clichê / O Nosso Amor Tem, Se Correr o Bixo Pega / Louco por Ela / Canção em Rascunho / Devoluto / Lero Lero / Foi no Mês Que Vem / Quarto Grão / O Tao do Vermelho / Tá-se Bem.



YOUNG AND LOVELY - 50 ANOS DE BOSSA NOVA
(2008, Transformadores, Portugal)


Download: Clique aqui


Terceiro CD, gravado ao vivo no Musicbox, em Lisboa, nos dias 1 e 2 de Março de 2008. Um tributo para comemorar o cinquentenário da Bossa Nova com uma visão contemporânea.


FAIXAS: Lobo Bobo / Influência do Jazz / Tem Dó / Desafinado / Se É Tarde / Primavera / O Astronauta / Água de Beber / Texto / Manhã de Carnaval / Insensatez / O Amor em Paz / Corcovado / Estrada Branca / Chega de Saudade / Wave / Prá Que Chorar / Se Todos Fossem Iguais a Você


CO'AS TAMANQUINHAS DO ZECA!
(2007, Transformadores, Portugal) 

Download: Clique aqui


No seu segundo CD, o Couple Coffee mergulha no cancioneiro de José Afonso, o cantor e compositor que revolucionou a música portuguesa. Da canção política aos temas do mais puro lirismo, em arranjos contemporâneos. Vinte anos depois de sua morte, a obra do Zeca transpõe fronteiras e soa actualíssima.


FAIXAS :Tenho Um Primo Convexo / Comboio Descendente / Maio, Maduro Maio / Menino D'Oiro / Sete Fadas Me Fadaram / O Avô Cavernoso / Balada Do Outono / Vampiros / Teresa Torga / Era Um Redondo Vocábulo / Que Amor Não Me Engana / Canção Do Mar / Menino Do Bairro Negro / Canção De Embalar / Utopia / Com As Minhas Tamanquinhas




PURO
(2005, Transformadores, Portugal) 



Download: Clique aqui


Disco de estreia do Couple Coffee. Começou a ser gravado no Rio de Janeiro e foi finalizado em Lisboa. São 16 clássicos da música brasileira - Noel Rosa em destaque - com arranjos surpreendentes. Participações lusas: Vitorino e Jorge Palma (cantores), Gabriel Gomes (acordeonista do Madredeus), Sergio Costa (flautista) e J.P.Simões (Quinteto Tati). 


FAIXAS: Conversa de Botequim / Chovendo na Roseira / O Orvalho Vem Caindo / Gago Apaixonado / Uva de Caminhão / Tipo Zero / Pastorinhas / Último Desejo / Cobras e Lagartos / É Feio / Incompatibilidade de Gênios / Filosofia / Tapete Mágico / Estrada do Sol / Asa / Dindi.


Estou de mãos atadas, mas não de olhos fechados

segunda-feira, 10 de outubro de 2011
 
Estou de mãos atadas, mas não de olhos vendados...


E no fim o que eu gosto é do perigo.

Quanto?

sábado, 8 de outubro de 2011

Quantos milhares de quilometros tenho que percorrer até perceber que meu caminho para casa nunca é o mais curto?
Quantas páginas do velho caderno vão ser ocupadas com as mesmas palavras?
Quantas horas do meu dia/noite/ sempre entardecer, vou perder, até notar que o tempo não volta?
Quantas mais lições vou tomar/ aprender/ensinar, vou calar, até não querer mais saber?

Quero os campos, os montes, as fontes dos tantos outros lugares por onde vou passar.
Quero o longe, o impensado, o intocável.
Quero o silêncio da palavras duras, quero que se calem minhas palavras, não quero mais me enrolar como se fosse um papiro a se esconder.
Quero o arrastar das horas sem ponteiros, não quero ser pontual, quero ver o dia passar, olhar. Ver o céu azul ficar amarelo, negro e novamente azular.
Quero ser mestre das ciências desconhecidas, ensinar ao mar como nada, como nadar, como ser um só ser e ser (aprender a ser) quem já não sou mais.

Quantas lágrimas são precisas para um sentimento ser verdadeiro?
Quanto suor é necessário para um trabalho ser recompensado?
Quanta saliva é preciso para demonstrar um sentimento?
Quantos sorrisos para se mostrar que é feliz?
Quantos papéis para provar que nada é o que se diz?
Quanto custa a felicidade?
Ela se compra com papel verde? se vende com onças, com peixes?
Ela se perde como se tivesse em um labirinto para não mais ser achada?

Onde ela pode ser encontrada?

Mister Low

No Cesta Das Letras que aconteceu nesta sexta (7), descobri um cara genial, um talento que precisa ser mostrado! A voz desse cara não deve ficar pelas "Praças da Alegria" da vida... precisa ir para a mídia.

Mister Low!


Tinha também um varal com textos de estudantes da UFPB e algumas pessoas declamaram poesias e versos. Além de tocar e cantar. A Cesta das Letras acontece toda segunda sexta-feira de todos os meses. 

Até a próxima =^.^=

O amor é para os teimosos

quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Perguntaram a John Lennon:

- Por que você não pode ficar sozinho, sem a Yoko?

E ele respondeu:

- Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor, o verdadeiro amor, por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.

Pra Quem Nunca Esqueceu Como é Se Sentir Jovem

domingo, 2 de outubro de 2011

Primeiro Passo Para a Conquista do Mundo: Download
'Para Quem Descobriu o Valor da Saudade' e 'Para Quem Nunca Esqueceu Como é Se Sentir Jovem' (EP duplo): Download

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Um show impossível de ficar parado mesmo para quem não conhece as músicas, mas quem na cena contemporânea de João Pessoa, e assíduo frequentador do Centro Histórico, não conhece a banda paraibana Sem Horas? Os caras fazem uma levada Rock'n Roll, que toca de Beatles a Jovem Guarda e as músicas autorais não ficam atrás nem um pouquinho.

Com muito humor e letras leves, Sem Horas não deixa a galera parar um minuto, eletrizante do começo ao fim com direito a trompetes e gaitas. Para entender melhor, só ouvindo:

Curte aí:



Igor Tadeu (voz)
Guilherme Delgado (guitarra e voz)
André Falcão (guitarra e voz)
Bruno Falcão (baixo e voz)
Paulo Branco (bateria)
João Pessoa - PB

A banda Sem Horas tem sua existência datada no inicio dos tempos quando a entidade Eru, o único, vomitou a via láctea (por ser alérgico a lactose) e criou o Planeta Adam West, que foi destruido quando o Sol Vermelho de seu sistema explodiu. Assim foram enviadas navesinhas em formas fálicas para o planeta Terra. O primeiro membro do Sem Horas relatado se chamava Zordon (que mais tarde criou os Might Morphin Power Rangers), outros membros catalogados e possíveis seriam: Deus (Javé), Satanás, Bela Lugosi, Robert Crumb e Sansão. Sempre teve em sua formação velhas senhoras viúvas tocadoras de pífano. Elas não participam dessa formação por um acidente envolvendo dois galões de óleo de cozinha, água benta e três clipes de papel. O propósito da banda é fazer o bom e velho rock ´n roll (com gravatinhas e tudo!)."



O propósito da banda é fazer o bom e velho Rock N’ Roll pra senhora sua mãe, pra você e pra tia. Pra afastar o sofá da sala e perder a vergonha de dançar com aquela garota bonita. Trilha sonora de um filme na Sessão da Tarde. Para os canalhas com carinho. Rock N’ Roll pra quem descobriu o valor da saudade. Pra quem nunca esqueceu como é se sentir jovem. 





No início de 2005 um grupo de amigos resolveu se juntar para tocar músicas de suas bandas favoritas. A partir daí, teve-se início uma série de atividades relevantes na capital paraibana, ao lado de nomes importantes do rock independente, tais como Cachorro Grande (RS), Ludov (SP) e Forgotten Boys (SP), bem como clássicos que até hoje os influenciam, como Renato & Seus Blue Caps (RJ).

No ano de 2008 foi finalizada a primeira gravação oficial do grupo, seu EP “O Primeiro Passo para a Conquista do Mundo”, contendo 5 músicas. Foi com ele que chamaram atenção em alguns dos importantes Festivais por onde passaram, tais como o MADA (Música Alimento da Alma) em Natal/RN, palco de nomes como Cordel do Fogo Encantado (PE) e Josh Rouse (EUA), recebendo boas críticas.

No início de 2009 retomaram à fase de composição, apresentando músicas novas em seus shows, participando do Festival Nordeste Independente, ao lado de bandas potiguar e paulista.

Em Junho de 2010, voltaram com força total, lançando um EP duplo, contendo 10 novas canções. O “Lado A” se chama “Para Quem Descobriu o Valor da Saudade”, e sua contraparte, “Para Quem Nunca Esqueceu Como é Se Sentir Jovem”. Pelos títulos já dá pra ter uma ideia do que esperar: um punhado de rocks certeiros feitos pra dançar, sempre com o entusiasmo que a juventude permite.
Sendo, inclusive, eleito pela revista Manuscrita como um dos 100 melhores discos nacionais de 2010!
http://bit.ly/erlHNz

Histórico em Festivais:
- Festival Mundo 2007 (João Pessoa/PB)
- Festival Warm Up DoSol 2008 (Natal/RN)
- Festival Caralho a 4 2008 (Natal/RN)
- Festival MADA 2008 (Natal/RN)
- Projeto Seis e Meia com Renato & Seus Blue Caps (João Pessoa/PB)
- Festival Aumenta Que É Rock 2008 (João Pessoa/PB)
- Festival Nordeste Independente 2009 (João Pessoa/PB)
- Festival Mundo 2010 (João Pessoa/PB)



A incoerente Leviandade do Ser

sexta-feira, 30 de setembro de 2011
As pessoas estão tão acostumadas a encontrar pessoas erradas que não reconhecem quando encontram a certa
Tão acostumadas a tudo sempre igual que não conseguem enxergar algo diferente
É tudo tão atrelado a jogos e duplos sentidos que não têm a capacidade de perceber o que é simples e direto.

E são essas coisas que me afastam delas

A diferença que não me deixa ser igual aos demais
As pessoas procuram sentimentos errados e se desiludem quando encontram exatamente o que estavam procurando. Acham que buscavam outra coisa, mas encontraram exatamente o que foram atrás.
É sempre assim, as pessoas complicam situações fáceis, bloqueiam sentimentos puros e inocentes e deixam transparecer apenas a malícia...

E são essas coisas que me assustam nelas.

As pessoas não sorriem sinceramente e dizem palavras apenas para agradar. Contam pequenas mentirinhas e forçam ‘subentendimentos’.
Não vão aonde querem, mas tentam fingir que é diversão o que não sentem.

E são essas coisas que me preocupam sobre elas.

As pessoas tornam cumprimentos amigáveis impossíveis e sempre embebidos em segundas intenções.
Brincam com os desejos alheios como se não pudessem magoar corações, como se fosse justificável pelo fato de terem sofrido no passado

E são essas coisas que me diferenciam delas.

As pessoas, cada dia que passa, menos querem saber quem os outros realmente são e se apegam ao que as outras pessoas parecem.
As palavras tornam-se sem importância e atos impulsivos são nomeados de ‘atitude’ e eleitos ‘tudo o que importa’.
Culpam a todos menos a si mesmos por sua solidão e procuram companhia desesperadamente,  acostumando-se a não se apegar. Descartam os outros ao menor sinal de afeto e preferem o refúgio das palavras duras e vazias.

E são essas coisas que não me deixam me aproximar delas.

M.D 13h31 
João Pessoa, 10 de agosto de 2011

É muito caro ser iluminado

quinta-feira, 29 de setembro de 2011
O Cineport começou finalmente!!!!!

Em meio a todos os milhares de filmes comerciais, curtas, nacionais e estrangeiros o que me chamou atenção foi a música do Festival de Cinema dos Países de Língua Portuguesa.

Primeiro a música regional. Ouvi dizer que ele já tocou em João Pessoa  diversas vezes, mas eu nunca tive a chance de ouvi-lo, uma grande perda devo dizer...

BETO BRITO


Um místico de repente, peleja, côco, toré, baião, martelo, cordel, rabeca e viola; é um  caldeirão  borbulhante  de todas as influências sonoras e literárias do nordeste brasileiro, sem o  estereótipo  do  conservadorismo tradicional e imutável. É um disco para o mundo, marcante, definitivo, atemporal, poético e  percussivo; regional e contemporâneo; primitivo  e  transcendental.  Assim  caminha  o  Imbolê, entre guitarras distorcidas, violas e rabecas, zabumbas, cítaras e grooves eletrônicos, reverenciando a  alquimia das fusões entre o pop e o  regional, flertando  com  o rap-rock, sampleando com  as  baladas  e cirandas, na pancada irreverente do baião elétrico. Produzido por  Robertinho  de  Recife, com  participação  especial  de Zé Ramalho e a poesia surrealista  de  Zé Limeira,  o “Imbolê - cordel e som na caixa”, é acompanhado ainda, de doze   livretos  autorais, recheados  de  martelos, ditados populares e emboladas, completando assim, essa brilhante obra músico/literária brasileira.

Uma mistura de ritmos que dá gosto de ouvir, dançante e alegre...

Clique aqui para baixar todos os CD's no site do artista, e o melhor, é grátis.
De vez em quanto olhe um pouco pro céu
de vez em quando pise com o pé no chão
de vez em quando dê um grande sorriso
De vez em quando encare a cara do mundo
de vez em quando abrace e beije o que der
de vez em quando tome um banho de mar
Desligue a tv que o que você vê
pra viver não é preciso (2x)
De vez em quando escute o seu coração
de vez em quando se apaixone demais
de vez em quando chore um pouco também
De vez em quando fique um pouco sozinho
de vez em quando caia na multidão
de vez em quando faça o que bem quiser
É como diz o ditado:
não fazer nada fica mal acostumado (2x)
De vez em quando pense no seu futuro
de vez em quando olhe pro seu passado
de vez em quando saiba quem você é
De vez em quando use bermuda e chinelo
De vez em quando faça uma viagem
De vez em quando faça versos de amor
Desligue a tv que o que você vê
Pra viver não é preciso (2x)
De vez em quando sinta o cheiro da chuva
De vez em quando tome um vinho num bar
De vez em quando um bom livro pra ler
De vez em quando é bom sair do casulo
de vez em quando o balanço da terra
de vez em quando o balanço do mar
É como diz o ditado:
Não fazer nada fica mal acostumado (2x)
Desligue a tv que o que você vê
Pra viver não é preciso (2x)


A segunda foi uma surpresa realmente, nunca tinha ouvido nenhuma música mesmo, não sabia nem o nome da banda, mas achei as músicas realmente muito interessantes, apesar de não ter encontrado nada para baixar na internet. 

CIBORGUE MORENO

Batidas eletrônicas pscodélicas, com letras extremamente viajosas, assim eu classifico o "Ciborgue Moreno".


Myspace: Clique aqui
Gênero: Banda de Improviso / Cura e Meditação / Electro
Local Living in RJ members from Galícia e ParaíbaBr



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Ao que me pertence

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Os papéis que me ouvem
Os livros que me veem
As letras que me falam
O silêncio que me acompanha
A história... minha vida
A memória, minha inimiga.
A música que me ensurdece
As palavras que me emudecem
À Tudo isso
Ao que me pertence...
A sabedoria que me engana!

M.D 22h04
João Pessoa, 23 de agosto de 2009